"Agora eu vivo uma ilusão e me alimento de esperanças por uma pessoa que pode nunca voltar."

Cinco anos atrás Judite e seu marido sofreram um acidente de carro, e isso causou muitas perdas, principalmente Alexander, que entrou em coma.
Todos os dias a mulher ia no hospital na esperança do seu amado acordar, até que um dia ela encontra a roupa que usavam no acidente, e no bolso da calça de seu marido ela encontrou um bilhete que mudou tudo: "Você foi um menino muito levado. Acho que vamos brincar um pouco." Isso foi o bastante para Judite supor que Lex estava a traindo, e para descobrir quem era a tal amante, a jornalista sai a procura da M.M. da assinatura da carta, e nessa investigação ela acaba conhecendo outro homem e descobrindo coisas que deveriam ficar lá, no passado.

 
É a tal da velha e boa e má e triste esperança que me
consome dia após dia como a chama de uma vela que nunca termina de queimar.

Nesse livro incrível acompanhamos a principal em busca de uma resposta para a traição de seu marido e a busca da amante, confesso que superou minhas expectativas, já que eu imaginava ser um dos mesmos clichés de sempre, que nada! Fiquei super ansiosa para saber o que ia acontecer com todos os personagens nessa história cheia de traição, romance, suspense e mistério, eu pensava que era uma coisa e puff, era algo totalmente contrário, a todo momento eu ficava me imaginando no lugar da protagonista, e em certos casos até me sentia parecida com ela! como o vício em café.
 Brenda Carvalho é escritora, jornalista, colunista de um site e autora do romance "Um beijo no escuro". Publicou o livro de poesias "Doce dor, Amargo desejo", além de contos como "Noite Malandra", "Flores para ela", "Amor de escanteio", "Geração sem vida" e outros, todos disponíveis nas lojas da Amazon.
A autora finalizou recentemente o seu terceiro romance e o segundo livro de poesias sem data prevista para publicação. Brenda vê na escrita a sua melhor forma de se expressar.
É apaixonada por literatura, cinema e bons goles de café quente de queimar a língua.